Quanto de tudo existe neste pingo suspenso na fresta do fértil vento,
do inexistente tempo?
Quanto dele é lamento?
Quanto é acalento?
Carrega o vento nesta água sofrimento?
Mais tristeza ou mais alumbramento?
Diz-me o cego senso
que sopra o vento apenas meu puro deslumbramento
pelo pingo que carrega o vento.
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