Espírito
de meu corpo prisioneiro
escapava
pelos olhos estradeiros
mas
descobriu que para dentro não há freios
Desde
então, brinca de ser nada com o tudo
num
desvão muito mais que mudo
de
meu corpo cada vez mais desnudo
Nunca
mais na prisão
dos
olhos ainda lança mão
mas
é no interior sua amplidão.
Quando
com mais ninguém
cresce para o céu e além