O céu, hoje, deságua, como meus olhos d’água.
Há nuvens demais em mim a pesar ombros e afins.
Vivo a vazar assim desconhecidas dores carmins.
Já me derramo sem sentir,
Há nuvens demais em mim a pesar ombros e afins.
Vivo a vazar assim desconhecidas dores carmins.
Já me derramo sem sentir,
não percebo mais o fluir
de minha alma a pressentir todo o ferir.
Quando cessarão com meu perdão
Quando cessarão com meu perdão
as quedas de meu coração?
Até quando dar vazão
Até quando dar vazão
ao que não sei o nome não