sábado, 15 de junho de 2019

O caminho do meio


A ilusão na qual vínhamos vivendo começa a se dissipar. Prova disso é que as pessoas vêm se tornando:

- menos materialistas; sem, contudo, deixar de cuidar do que é material.

- mais espiritualizadas; sem, necessariamente, ter uma religião.

- menos distraídas em relação aos vários mundos que as rodeiam.

- mais atentas ao mundo sutil, abrindo-se ao etéreo.

- menos céticas; porém, não crédulas cegamente.

- mais abertas a possibilidades não palpáveis, embora plausíveis.

O mundo – tendo ficado descrente demais, duro demais, separatista demais, individualista demais, egoísta demais... – começa a entender que, a continuar nesse caminho, será seu fim. E um fim bem triste! Começa a perceber que estamos todos juntos nesta caminhada e que “há mais coisas entre o céu e a terra...”.

Passamos a buscar, então, uma abertura ao divino; abrir espaço em direção à solução dentro de nós; ouvir nosso interior que nunca perdeu a conexão divina.

Para isso, nesta era, a humanidade tem RELEMBRADO várias técnicas energéticas de cura, harmonização e equilíbrio. O Reiki é uma delas. A Divindade permitiu e ajudou que fossem canalizadas novamente essas técnicas muito usadas no passado, pela humanidade; porém, muito mal usadas. Por conta desse mau uso, essas terapêuticas estavam perdidas.

Com o intuito de nos ajudar a evoluir e iluminar, foram resgatados esses tratamentos energéticos.

E as pessoas estão aderindo. Já foi entendido, por grande parte da humanidade, que o corpo adoece a doença da alma.

Porém, é bom lembrar que toda cura envolve amor, seja do paciente e do terapeuta consigo mesmos, seja com os outros.

Pois não há outros, somos todos UM.