A ilusão na qual vínhamos vivendo começa a se
dissipar. Prova disso é que as pessoas vêm se tornando:
- menos materialistas; sem, contudo, deixar de cuidar
do que é material.
- mais espiritualizadas; sem, necessariamente, ter uma
religião.
- menos distraídas em relação aos vários mundos que as
rodeiam.
- mais atentas ao mundo sutil, abrindo-se ao etéreo.
- menos céticas; porém, não crédulas cegamente.
- mais abertas a possibilidades não palpáveis, embora
plausíveis.
O mundo – tendo ficado descrente demais, duro demais,
separatista demais, individualista demais, egoísta demais... – começa a
entender que, a continuar nesse caminho, será seu fim. E um fim bem triste! Começa
a perceber que estamos todos juntos nesta caminhada e que “há mais coisas entre
o céu e a terra...”.
Passamos a buscar, então, uma abertura ao divino; abrir
espaço em direção à solução dentro de nós; ouvir nosso interior que nunca
perdeu a conexão divina.
Para isso, nesta era, a humanidade tem RELEMBRADO
várias técnicas energéticas de cura, harmonização e equilíbrio. O Reiki é uma
delas. A Divindade permitiu e ajudou que fossem canalizadas novamente essas
técnicas muito usadas no passado, pela humanidade; porém, muito mal usadas. Por
conta desse mau uso, essas terapêuticas estavam perdidas.
Com o intuito de nos ajudar a evoluir e iluminar, foram
resgatados esses tratamentos energéticos.
E as pessoas estão aderindo. Já foi entendido, por grande
parte da humanidade, que o corpo adoece a doença da alma.
Porém, é bom lembrar que toda cura envolve amor, seja
do paciente e do terapeuta consigo mesmos, seja com os outros.
Pois não há outros, somos todos UM.