Querendo
muito saber
de
minha felicidade
o porque
escutei
o vento
que
me falou só
deste
tempo,
no
qual não existe
mais
nó.
Olhei
ao redor
e à
lua falei:
diga-me
você, tenha dó.
Ela
segredou que
essa
resposta eu sei.
Com
preguiça de entender,
no
céu resolvi ler
o
que mora em meu ser.
Descobri
que essa ventura
sempre
foi em mim figura
coberta
por armadura.
Hoje
nada mais me cobre,
rompi
tetos, paredes, orbes.