sexta-feira, 4 de setembro de 2020


A estrada que me leva ao paraíso, que me conduz ao finito, traz na seta o eu bendito direcionada para o por mim escondido: o
Ser a ser des-coberto por aquela que está mais perto e cobriu de ilusão meu coração, minha visão – eu, que sou minha prisão.