terça-feira, 24 de setembro de 2019

Estamos na muda!


Por isso nos sentimos tão nus, frágeis, expostos, sensíveis, irritadiços.
Ela faz parte da vida, do crescimento, da evolução. A muda é inevitável!
Este tempo é de muda e não há nada a fazer senão fluir com os novos ventos, deixando ir o que não nos cabe mais; entender o necessário desnudamento, para que a essência possa ser vista e cobrir nossas asas com penas maiores, mais luminosas e capazes de voar para o destino divino que nos espera; compreender o inexorável ir das folhas antigas, para que a arbusto dê lugar à árvore que estamos destinados divinamente a voltar a ser.
A muda não precisa ser um estado de dor. Se estamos todos expostos, por que nos ferir?
Aceite, confie, entregue e agradeça.
Aceitar é transcender a muda; já somos a gaivota iluminada que precisamos ser!