E se experimentássemos um
olhar novo...
- sobre nós mesmos? Sem
julgamentos, arrependimentos ou cobranças. Um ver-se com bondade, compreendendo
que tudo o que fizemos foi o que era possível no momento. Reconhecendo e
aceitando que fomos o que era possível ser. Isso é mais do que autoperdão: é
descobrir que não há o que perdoar. Em mim, essa perspectiva – essa compreensão
– abriu espaço para eu ser mais e melhor.
- sobre os outros? Sem
críticas ou exigências. Uma visão de irmão que abarca o outro e traz para o
coração, que é de onde todo olhar deve partir. Isso é mais do que amar. É ser
UM, pois não existe OUTRO. Em mim, esse entendimento – essa percepção – tornou
meu caminhar mais leve.