Quando aponto um dedo para alguém, três dedos
dessa mão estão apontados para mim.
É chegado o tempo de olhar para dentro. É chegada a
hora de nos havermos conosco mesmos.
O outro, até agora, foi um espelho que negamos,
renegamos, apedrejamos. Então, a cura, agora, é pela forma mais aguda: nós
conosco!
Quem viver verá!
Verá a si mesmo como Deus criou;
verá, no todo, o um;
verá, a Terra, como o grande coração pulsando o
coração de todos, de cada um. Um coração feito de todos os corações.
Portanto, se eu me curo, curo o planeta!