É tempo de quietude
Do olhar mais detido
Da voz mais mansa
Do silêncio refletido.
É a vez da solicitude
Do gesto lento
Do calar o ego
Do deixar-se ao vento.
É hora de sorrir amiúde
Do passo vagaroso
Da palavra que conforta
Do se oferecer em gozo.
Em nome da saúde
E do ser
Sem finitude.